- LÍNGUA FERINA - STF anula sentença de Moro contra Bendine. Abrem-se as porteiras da impunidade na Suprema Corte


A decisão da Segunda Turma do STF de anular a condenação imposta por Sergio Moro ao ex-presidente do Banco do Brasil, Ademir Bendini, surpreendeu até entusiastas de um freio de arrumação nos métodos da Lava Jato

Em temperatura e pressão normais, analisa um ministro do Supremo, a argumentação do habeas corpus teria dificuldade de prosperar. O veredito, portanto, deve ser lido como o sinal mais enfático de que o ambiente na corte mudou sob impacto da chamada Vaza Jato.

O voto de Cármen Lúcia a favor de Bendine causou impacto entre integrantes do STF

Como o caso foi apreciado na ausência de Celso de Mello, a aposta era a de que, se o réu conseguisse a anulação da sentença, seria por benefício de um empate por dois a dois, com a ministra votando contra, alinhada a Edson Fachin.

Colegas de Cármen Lúcia, porém, dizem que ela anda “reflexiva” e que parece ter se convencido de que, de fato, em alguns momentos, a omissão do Supremo abriu brechas para abusos.

Essa narrativa foi fartamente explorada pelo ministro Gilmar Mendes durante o julgamento de Bendine. O caso foi à Turma no mesmo dia em que o Uol, do Grupo Folha, e o The Intercept relataram que procuradores reagiram com ironia e teorias da conspiração às mortes da mulher e do irmão de Lula.

Na sessão, Mendes criticou duramente os diálogos obtidos pelo The Intercept. Disse que eram reveladores de “gente sem sensibilidade moral, com uma mente muito obscura, soturna”.


O ministro Gilmar Mendes, como sempre, tentando denegrir a imagem dos procuradores e da Lava Jato, isso, dando credibilidade a um site sensacionalista de esquerda, onde seu proprietário, é um jornalista e ativista americano com ligações profundas na esquerda brasileira.

Meio suspeito.

Os urubus de toga estão contando as horas para o enterro da maior operação anticorrupção do Brasil.

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