- LÍNGUA FERINA - Em reação à oposição, Maduro diz que tem lealdade de militares e convoca mobilização popular: 'Venceremos'. Parece que a real situação não é esta na Venezuela


O presidente venezuelano Nicolás Maduro fez em rede social sua primeira manifestação sobre a mobilização liderada pelo presidente autoproclamado Guaidó para derrubá-lo, iniciada na manhã desta terça-feira, (30). Maduro disse ter a lealdade de militares e convocou uma mobilização social. 

Em Caracas, manifestantes entram em confronto com as forças de segurança. Todos nós sabemos que o governo Maduro é um descalabro na Venezuela. Apoiado por partidos de esquerda aqui Brasil como: o PT, o PCdoB, o PSOL, a escória de um sistema político falido no mundo inteiro.

O comunismo não deu certo em lugar nenhum do mundo, só na cabeça dos desmiolados que acreditam neste sonho abstrato.

Operação liberdade.

Guaidó convocou a população às ruas e declarou ter apoio de militares para pôr fim ao que ele chama de "usurpação" na Venezuela

"Povo da Venezuela, começou o fim da usurpação. Neste momento, me encontro com as principais unidades militares da nossa Força Armada, dando início à fase final da Operação Liberdade", disse em uma rede social.

Ele fez uma pronunciamento diante de manifestantes. 

"Hoje, já sabemos que todos os venezuelanos estão a favor da mudança e sabemos que o povo, incluindo as Forças Armadas, estão a favor da Constituição. Os soldados em Caracas e em todo o país estão do lado da Constituição e contra a ditadura", afirmou. 

Inicialmente, Guaidó e outros oposicionistas se concentraram perto da base aérea militar conhecida como La Carlota. A base fica na região leste de Caracas, a cerca de 13 quilômetros do Palácio Miraflores, sede do governo. 

Em 2002, o local foi declarado zona de segurança militar. Os voos para lá estão proibidos desde 2014, de acordo com o jornal colombiano “El Mundo”.

O que aconteceu até agora:

  • Presidente autoproclamado Juan Guaidó convoca a população às ruas e diz ter apoio de militares;
  • Presidente Nicolás Maduro afirma que conversou com todos os comandantes das chamadas Redi (Regiões de Defesa Integral) e Zodi (Zona de Defesa Integral), que, segundo ele, manifestaram "total lealdade ao povo, à Constituição e à pátria";
  • Líder da oposição Leopoldo López, que estava em prisão domiciliar após decisão sob o regime de Maduro, é liberado e vai às ruas ao lado de Guaidó;
  • Diosdado Cabello, que comanda a Assembleia Constituinte pró-Maduro, convoca apoiadores do governo a se dirigirem para o Palácio presidencial de Miraflores;
  • Policiais disparam bombas de gás contra manifestantes em Caracas. Segundo TV estatal, eles tentam dispersar "golpistas";
  • Ministro brasileiro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, afirma que o Brasil espera que militares venezuelanos apoiem a "transição democrática" no país vizinho;
  • Secretário de estado dos EUA, Mike Pompeo, diz que governo norte-americano "apoia plenamente o povo venezuelano em sua busca por liberdade e democracia".

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