- LÍNGUA FERINA - A esquerda tomou de assalto a bandeira da Educação; piorou a situação
A nota em que o Ministério da Educação desautorizou pais, alunos e professores a
estimularem e divulgarem protestos contra sua política foi vista como
uma declaração de guerra ao setor por políticos experientes que, até a
publicação do texto, apostavam no arrefecimento dos atos.
Chamada de “tresloucada” e “autoritária”, a medida será questionada e
chamou a atenção da PGR. Para Luciano Mariz Maia, vice-procurador-geral
da República, ela pode violar o ECA e outros dispositivos legais.
Orlando Silva (PCdoB-SP) disse que irá representar contra o ministro da Educação por abuso de poder, improbidade administrativa e crime de responsabilidade.
Falta embasamento, palavras de quem quer tirar proveito político.
Esquerda assaltou atos e deu-se mal: Mesmo tomando de assalto a bandeira da defesa da Educação contra corte de verbas, não foi desta vez que levou às ruas as multidões esperadas para fazer frente aos atos pró-Bolsonaro do último domingo.
Informado sobre o teor da nota, Luciano Mariz Maia disse que o texto
permite “extrair o entendimento de que o MEC adota como verdadeira a
premissa de que as manifestações são político-partidárias”.
A conclusão
do documento, diz, afronta a Constituição.
O vice-procurador-geral diz ainda que o texto do MEC viola o artigo
16 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que trata das garantias
inerentes ao direito de liberdade.
A nota do ministro chocou movimentos ligados à educação.
A avaliação é a de que, embora pregue ser liberal, o governo Jair Bolsonaro indica que acha que cabe ao Estado interferir na relação entre pais e filhos.
O deputado Idilvan Alencar (PDT-CE), membro da Comissão de Educação, vai levar o caso ao colegiado na próxima semana.
“Abrir canal para aluno denunciar professores significa que ele começou o Escola sem Partido. Fiquei assustado, não entendi a abordagem e quero saber se é legal”, diz Alencar.
A nota do ministro chocou movimentos ligados à educação.
A avaliação é a de que, embora pregue ser liberal, o governo Jair Bolsonaro indica que acha que cabe ao Estado interferir na relação entre pais e filhos.
O deputado Idilvan Alencar (PDT-CE), membro da Comissão de Educação, vai levar o caso ao colegiado na próxima semana.
“Abrir canal para aluno denunciar professores significa que ele começou o Escola sem Partido. Fiquei assustado, não entendi a abordagem e quero saber se é legal”, diz Alencar.
Nota da Redação - Será que o procurador viu do alto do seu apartamento de luxo a quantidade de bandeiras da CUT, do PT, do PCdoB, e de outros partidos de esquerda.
Também viu pichações em ônibus, fogo nas ruas, palavrões, maconha na cuca, se isto for defender a Educação o Brasil está ferrado com seus filhos pródigos.
Estudantes sendo massa de manobra de professores irresponsáveis e políticos corruptos.
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