- LÍNGUA FERINA - Quem esperava um Paulo Guedes pedindo misericórdia na Câmara se ferrou ...


O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quarta-feira, (27), que, se o presidente da República, partidos e parlamentares não aceitarem a agenda que está propondo, “não tem apego ao cargo” e poderia deixar o posto... 

No entanto, disse que não tem irresponsabilidade para sair após a primeira derrota... Ele foi questionado, durante audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado nesta quarta-feira se, caso a reforma da Previdência não alcançar a meta de economizar R$ 1 trilhão em dez anos, deixaria o cargo...

Se o presidente apoiar as coisas que eu acho que podem resolver para o Brasil, eu estarei aqui... Se o presidente ou a Câmara, ou ninguém quer aquilo, eu voltarei para onde sempre estive... Tenho uma vida fora daqui... Vocês acham que vou brigar para ficar aqui ? ... Eu estou aqui para servi-los... Se ninguém quiser o serviço, não tenho apego ao cargo... Mas não tenho inconsequência e irresponsabilidade de sair na primeira derrota — disse Guedes...

Essa não é a primeira sinalização de Guedes de que poderia abandonar o ministério caso o plano que tem para o país não consiga apoio... Na cerimônia de transmissão de cargo, quando assumiu o ministério da Economia, ele disse que “é muito fácil” fazer alguém desistir em Brasília...

Nota da Redação - Quem esperava um Paulo Guedes pedindo misericórdia a um bando de mercenários se enganou redondamente... A velha política sempre foi acostumada com 'mendigos de cargos', não é o caso dele...

Qualquer coisa chamem o 'Palocci'...

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